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Moeda digital venezuelana Petro (PTR) é desligada da Bitfinex

A grande bolsa de criptmoedas Bitfinex, emitiu uma declaração sobre o recém-lançado “El Petro” (PTR).
“El Petro” (PTR) é uma moeda digital apoiada pelas reservas de petróleo bruto da Venezuela, no entanto, desde o seu lançamento, tem enfrentado muita controvérsia. Em 19 de março, o presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu uma proibição de negociação da criptomoeda da Venezuela, enquanto alguns relatórios dizem que a Rússia ajudou o governo venezuelano a lançá-lo.
A bolsa se recusou a listar a criptomoeda, já que a Petro oferece “utilidade limitada” e constitui uma tentativa de contornar as sanções legítimas contra o governo dos EUA. Bitfinex está se referindo à diretiva de 18 de março do governo dos EUA que afirma que as pessoas dos EUA não são elegíveis para lidar com Petro. Além disso, todos os tokens similares que parecem contrariar as sanções dos EUA também serão excluídos da plataforma.
Petro foi lançado em 20 de fevereiro. Segundo o governo venezuelano, seu valor está diretamente ligado às vastas reservas de petróleo do país.
A News BTC disse que já atraiu mais de US $ 5 bilhões em investimentos de pré-venda e aqueles que desejam obter tokens PTR podem pagar por eles usando Yuan Chinês, Lira Turca, Euros, Rublos Russos, bem como Bitcoin, Ether ou Litecoin. Há também planos para abrir as trocas domésticas e internacionais em breve.
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Casas de criptomoedas ameaçam bancos que se negam a aceitar depósitos

A Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB), grupo criado recentemente para defender as casas de criptomoedas em território nacional, ameaça entrar na Justiça contra os maiores bancos do Brasil — que estão se recusando a abrir contas para depósitos, usados para trocar moedas virtuais por dinheiro físico.
As criptomoedas aos poucos vão firmando raízes na economia mundial e começam a mudar o cenário, o que naturalmente causa conflito com regras estipuladas há anos. Os bancos são os mais afetados nessa conversa, pois as transações descentralizadas causam impacto direto em suas receitas.
De acordo com as instituições financeiras, há “falta de interesse comercial”, o que na verdade pode esconder o temor das agências em realizar negócios sem saber a origem da verba ou devido a suspeitas de atividades ilícitas.
“Está havendo uma negativa de negociar. E a justificativa é muito estranha. Isso, eventualmente, tem até o potencial de ser um caso perante o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)”, disse em entrevista à Folha de S. Paulo, o presidente da ABCB, Fernando Furlan.
Ainda não se sabe exatamente até onde vai essa queda de braço e se os novos grupos de fintechs baseados em criptomoedas terão espaço no mercado — que aos poucos vai ampliando a discussão sobre regulamentação. Seguimos acompanhando.
Fonte: TecMundo
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